COM GRANDE BELEZA DENTRO DA CAATINGA NORDESTINA O CEDRO MOSTRA SUA EXUBERÂNCIA E RIQUEZA TRADUZIDA EM ÁGUA PARA O POVO CEARENSE
O estado do Ceará, é um estado conhecido como uma região seca, dentre outros estados da região Nordeste, disso eu não tenho dúvida nenhuma, mas também podemos dizer que, o Ceará, é o estado com o maior número de açudes da região Nordeste do Brasil. No entanto, vemos que o esse estado, tem um grande número de pequenos, médios e grandes açudes, é uma quantidade muito grande de volume de água quando a região tem invernos regulares. Vamos falar hoje, em um desses grandes açudes desse estado, que se chama Ceará; vamos falar do Cedro. Esse açude está localizado a 5 km da cidade de Quixadá, no sertão central do estado.
Ele tem uma beleza impressionante, que deixa os turistas estarrecidos. O engenheiro desse açude, foi Ernesto Cunha. A construção desse açude foi de 16 anos (1890 a 1906) e teve a contribuição da mão de obra dos flagelados da seca, ao lado da entrada principal, ainda tem os galpões que dormiam e moravam esses trabalhadores. As grades da parede desse açude, foram importadas da Inglaterra e Portugal. Ao fundo de toda sua extensão, é possível de ver a Pedra da Galinha Choca, um grande monólito em formato de uma galinha, e que fica localizado a esquerda do açude. Esse majestoso açude, retrata as esperanças do governo central na época, para minimizar o sofrimento do nordestino, em especial, o cearense, que muito havia sofrido na grande seca de 1877 e que durou até 1879, custando ao Ceará, segundo o historiador Barão de Studart, 119 mil mortos e expatriados 5.500, bem como o desaparecimento total da indústria criadora. Essa grande obra, foi encomendada pelo imperador Pedro ll, monarca sensível ao sofrimento de seu povo e que conforme a lenda histórica, ao ouvir os relatos de vários retirantes, teria dito que venderia até o último brilhante da coroa para que nunca mais os cearenses morressem de inanição.
Foi construído sobre o leito do rio Sitiá. Sua capacidade é de 126 milhões de metros cúbicos, o que o posiciona como o 7º maior reservatório de água do Ceará. A arquitetura desse açude, teve como base, em alguns monumentos romanos, no comando de Julio César. Ele possui quatro barragens: a principal, a do sul, a Lagoa do Forges e a do vertedouro. Estas barram as águas do rio Sitá e dos riachos: Macambira, Verde, do Socorro, do Cabo, Guaribas, Caracol e entre outros riachos da região. Em toda a história desse açude, só teve 6 sangrias, nos anos de: 1924, depois 1925, 1974, 1975, 1986 e 1989. Muitos fatores, são apontados para poucas sangrias, mais o que se ver é que, um número de pequenos açudes, construídos à montante, impedem que a água chegue até a barragem. Ele secou totalmente nas secas de 1930, 1932, 1950, 1999 e nesta última seca de 2016.
Foi construído sobre o leito do rio Sitiá. Sua capacidade é de 126 milhões de metros cúbicos, o que o posiciona como o 7º maior reservatório de água do Ceará. A arquitetura desse açude, teve como base, em alguns monumentos romanos, no comando de Julio César. Ele possui quatro barragens: a principal, a do sul, a Lagoa do Forges e a do vertedouro. Estas barram as águas do rio Sitá e dos riachos: Macambira, Verde, do Socorro, do Cabo, Guaribas, Caracol e entre outros riachos da região. Em toda a história desse açude, só teve 6 sangrias, nos anos de: 1924, depois 1925, 1974, 1975, 1986 e 1989. Muitos fatores, são apontados para poucas sangrias, mais o que se ver é que, um número de pequenos açudes, construídos à montante, impedem que a água chegue até a barragem. Ele secou totalmente nas secas de 1930, 1932, 1950, 1999 e nesta última seca de 2016.
Esse local e propício para pescaria, banho e para prática de esportes náuticos, além de ser a fonte de água para uma extensa rede de irrigação, a primeira construída no estado do Ceará. Esse é um dos pontos turístico mais conhecidos no interior do estado do Ceará. Vindo a essa região, procure conhecer esse local, pois é muito atrativo e prazeroso de está nele. A paisagem exuberante e de clima ameno, repleto de árvores, com tons cinzas entre monólitos, rochas e pedras, que nos dá uma harmonia divina que nos trás encantamento prazeroso para a alma e a mente.
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