UMA PRÁTICA CULTURAL
As brocas e as queimadas no sertão nordestino é prática
cultural. Mesmo sendo uma prática errada, as queimadas nesta região se dá
normalmente como uma forma fácil de manipulação e manejo, porque tem um custo
baixo na preparação do solo para esses agricultores.
Para preparação das propriedades
de grande e de pequeno porte, os agricultores usam esse método, mas não sabem
eles, que isso empobrece o solo. Sem falar na poluição que tudo isso causa como,
por exemplo: a poluição do ar com a queima de biomassa, que pode ocorrer por
razões naturais ou por iniciativa do próprio homem, como a gente está falando.
Além de isso tudo, também são introduzidas outros agentes químicos com monóxido
de carbono, hidrocarbonetos, óxidos nitroso, e muito mais. Tudo isso acontece
nesse contexto cultural do homem sertanejo com o seu habitat, atrás de querer
sempre limpar a sua roça, na época de plantio. Essas brocas e queimadas trazem
uma devastação enorme, tais como: perda parcial do solo, diminuição de carga do
lençol freático, diminuição na fertilidade e outros.
Essas brocadas e queimadas,
quando acontecem no sertão, o fogo é uma das principais atenções para que ele
não se alastre por outras propriedades e traga mais devastação. Todos os anos
as queimadas trazem prejuízos para o solo do sertão Nordestino, o fogo devora a
madeira que se transforma em carvão isso quando não vira cinzas, mata muitos
animais e deixa toda flora arrasada. O solo empobrece a cada ano, se tornando
de pouca produtividade e deixando a terra virar deserto.